Carlos Barbosa

Carlos
Carlos Barbosa

Passeio turístico

Visita obrigatória para se dislumbrar da maravilhosa paisagem do PNPG O Baloiço do Mezio, um dos pontos de passagem obrigatória da Serra do Soajo e do Parque Nacional Peneda-Gerês, considerado pela UNESCO Reserva Mundial da Biosfera, permite-lhe usufruir de uma belíssima paisagem 360°, ideal para disfrutar de um pôr-do-sol ao sabor do vento
Baloiço do Mezio
Visita obrigatória para se dislumbrar da maravilhosa paisagem do PNPG O Baloiço do Mezio, um dos pontos de passagem obrigatória da Serra do Soajo e do Parque Nacional Peneda-Gerês, considerado pela UNESCO Reserva Mundial da Biosfera, permite-lhe usufruir de uma belíssima paisagem 360°, ideal para disfrutar de um pôr-do-sol ao sabor do vento
Local para um passeio com piscina ao ar livre para ótimos mergulhos. A Porta do Mezio, uma das cinco portas do Parque Nacional da Peneda Gerês, é o hall de entrada para a magnífica imensidão das montanhas e vales do Soajo e Peneda. Um território tão magnífico que a UNESCO o considera Reserva Mundial da Biosfera! Na Porta, para além de ficar a conhecer todos os pormenores necessários para se aventurar pelas florestas e montes, pode passar momentos de descontração e grande diversão com a família e amigos. Temos 3 hectares plenos de espaços para pequenos e graúdos e o nosso staff fará com que a montanha seja a sua casa! São valências desta Porta o Centro de Receção e Informação, o Parque da Biodiversidade, a Aldeia dos Pequeninos, o Centro Interpretativo da Área Arqueológica Mezio/Gião, o Museu Rural e Etnográfico, o Restaurante, o Miradouro, a Estufa, o Parque Fitness, o Parque de Merendas, a Piscina, os Espaços Infantis, o Observatório de Avifauna e o Parque Aventura onde pode praticar arborismo, slide e escalada.
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Mezio公園
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Local para um passeio com piscina ao ar livre para ótimos mergulhos. A Porta do Mezio, uma das cinco portas do Parque Nacional da Peneda Gerês, é o hall de entrada para a magnífica imensidão das montanhas e vales do Soajo e Peneda. Um território tão magnífico que a UNESCO o considera Reserva Mundial da Biosfera! Na Porta, para além de ficar a conhecer todos os pormenores necessários para se aventurar pelas florestas e montes, pode passar momentos de descontração e grande diversão com a família e amigos. Temos 3 hectares plenos de espaços para pequenos e graúdos e o nosso staff fará com que a montanha seja a sua casa! São valências desta Porta o Centro de Receção e Informação, o Parque da Biodiversidade, a Aldeia dos Pequeninos, o Centro Interpretativo da Área Arqueológica Mezio/Gião, o Museu Rural e Etnográfico, o Restaurante, o Miradouro, a Estufa, o Parque Fitness, o Parque de Merendas, a Piscina, os Espaços Infantis, o Observatório de Avifauna e o Parque Aventura onde pode praticar arborismo, slide e escalada.
Soajo mantem orgulho na sua História e na sua identidade. Durante a Idade Média os seus Monteiros tinham privilégios específicos de independência e guarda de uma área de enorme importância para a coroa portuguesa. Séculos de vivências criaram uma identidade única e uma das mais conhecidas povoações portuguesas, integrada no Parque Nacional da Peneda-Gerês. O seu pelourinho, do século XVI é único no seu género e um dos mais enigmáticos exemplares do seu tipo, partilhando valia com um notável conjunto de 24 espigueiros, totalmente em granito e assentes num enorme afloramento rochoso, verdadeiros ex-líbris da povoação. D. Manuel outorgou-lhe Foral e privilégios de Vila em 1514; foi concelho, abrangendo as freguesias de Ermelo e Gavieira, sendo integrado no de Arcos de Valdevez em consequência das reformas liberais do século XIX.Composta por um núcleo central, Soajo integra vários lugares: Bairros, Carreiras, Costa Velha, Cruzeiros, Eiró, Fraga da mó, Lage, Raposeiras, Rio Bom, Teso, Torre e Concieiro. Afastados da povoação, existem ainda os lugares de Adrão, Campo Grande, Cunhas, Paradela, Vilar Suente e Vilarinho das Quartas
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Soajo - P.N.P.G
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Soajo mantem orgulho na sua História e na sua identidade. Durante a Idade Média os seus Monteiros tinham privilégios específicos de independência e guarda de uma área de enorme importância para a coroa portuguesa. Séculos de vivências criaram uma identidade única e uma das mais conhecidas povoações portuguesas, integrada no Parque Nacional da Peneda-Gerês. O seu pelourinho, do século XVI é único no seu género e um dos mais enigmáticos exemplares do seu tipo, partilhando valia com um notável conjunto de 24 espigueiros, totalmente em granito e assentes num enorme afloramento rochoso, verdadeiros ex-líbris da povoação. D. Manuel outorgou-lhe Foral e privilégios de Vila em 1514; foi concelho, abrangendo as freguesias de Ermelo e Gavieira, sendo integrado no de Arcos de Valdevez em consequência das reformas liberais do século XIX.Composta por um núcleo central, Soajo integra vários lugares: Bairros, Carreiras, Costa Velha, Cruzeiros, Eiró, Fraga da mó, Lage, Raposeiras, Rio Bom, Teso, Torre e Concieiro. Afastados da povoação, existem ainda os lugares de Adrão, Campo Grande, Cunhas, Paradela, Vilar Suente e Vilarinho das Quartas
A maior barragem portuguesa, um belo castelo para visitar com muita história e a grande concentração de espigueiros, sem dúvida local a visitar.
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Lindoso
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A maior barragem portuguesa, um belo castelo para visitar com muita história e a grande concentração de espigueiros, sem dúvida local a visitar.
O santuário foi construído entre os finais do século XVIII e o terceiro quartel do século XIX. A igreja foi terminada em 1875, embora seja provável que a tradição secular de Nossa Senhora das Neves e a dinâmica beneditina estabelecida pelo percurso dos monges do Mosteiro arcuense de Ermelo para a Fiães, em Melgaço, desse lugar ao estabelecimento de um pequeno espaço de culto em redor do século XIII. Diante da igreja encontra-se o escadório das virtudes, com estátuas representando a Fé, a Esperança, a Caridade e a Glória, datado de 1854, obra do mestre Francisco Luís Barreiros. Após um largo triangular onde se situam os antigos dormitórios para os peregrinos (hoje transformados num hotel), o santuário desenvolve-se numa alameda arborizada em escadaria, com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo. Uma das capelas ostenta uma inscrição que atesta ter ela sido oferecida pelo negus da Etiópia. Ao fundo da alameda, numa praça circular, situa-se um pilar oferecido pela rainha Maria I de Portugal. Na primeira semana de Setembro realiza-se no santuário um grande arraial popular e uma enorme festividade, com um dia, inclusive, dedicado aos romeiros galegos, numa conjugação única de tradição, religiosidade e celebração popular.  Diz a lenda que ter-se-ia verificado uma aparição da Virgem, Nossa Senhora das Neves, em 5 de Agosto de 1220, a uma pequena pastora. A mesma lenda reporta-se a uma passagem anterior: por volta de 716 ou 717 os cristãos, fugidos ante a invasão dos sarracenos, teriam deixado uma imagem entre as enormes fragas da Serra da Peneda. Implantada uma ermida/templo medieval, o culto de Nossa Senhora da Peneda aumentou gradualmente em Portugal e na Galiza, afluindo largos milhares de romeiros ao longo do ano, mas muito especialmente na primeira semana de Setembro. O Templo enquadra-se harmoniosamente em majestoso trecho da serrania, tendo ao longo do pictórico vale vinte capelas onde se evocam as cenas bíblicas de major intensidade, precedida de um átrio com as imagens do quatro evangelistas. Culmina, este invulgar santuário, por um condigno pórtico e escadaria com patamar onde se ergue imponente coluna encimada pele imagem de S. Miguel Arcanjo. Foi nos últimos três séculos que o Santuário beneficiou de maior impulso, sob os pontos de vista espiritual e materialmente, a ponto de constituir presentemente o Altar de Fé mais em evidência na região setentrional do País. Ultimamente, foi-lhe acrescentada uma segunda torre, o que pôs termo ao desiquilíbrio arquitectónico, obra onerosa da diligente Mesa da Irmandade, constituída pelos Srs. Rev.° Padre José Borlido de Carvalho Arieiro, José Machado Veloso e Araújo Dias. O Santuário integra-se na área do Parque Nacional de Peneda-Gerês e situa-se a cerca 150 km do Porto e a 51 de Arcos de Valdevez (via Mezio, entrada do referido Parque).  Santuário de Nossa Senhora da Peneda, Arcos de ...  Santuário de Nossa Senhora da Peneda, Arcos de Valdevez
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Peneda
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O santuário foi construído entre os finais do século XVIII e o terceiro quartel do século XIX. A igreja foi terminada em 1875, embora seja provável que a tradição secular de Nossa Senhora das Neves e a dinâmica beneditina estabelecida pelo percurso dos monges do Mosteiro arcuense de Ermelo para a Fiães, em Melgaço, desse lugar ao estabelecimento de um pequeno espaço de culto em redor do século XIII. Diante da igreja encontra-se o escadório das virtudes, com estátuas representando a Fé, a Esperança, a Caridade e a Glória, datado de 1854, obra do mestre Francisco Luís Barreiros. Após um largo triangular onde se situam os antigos dormitórios para os peregrinos (hoje transformados num hotel), o santuário desenvolve-se numa alameda arborizada em escadaria, com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo. Uma das capelas ostenta uma inscrição que atesta ter ela sido oferecida pelo negus da Etiópia. Ao fundo da alameda, numa praça circular, situa-se um pilar oferecido pela rainha Maria I de Portugal. Na primeira semana de Setembro realiza-se no santuário um grande arraial popular e uma enorme festividade, com um dia, inclusive, dedicado aos romeiros galegos, numa conjugação única de tradição, religiosidade e celebração popular.  Diz a lenda que ter-se-ia verificado uma aparição da Virgem, Nossa Senhora das Neves, em 5 de Agosto de 1220, a uma pequena pastora. A mesma lenda reporta-se a uma passagem anterior: por volta de 716 ou 717 os cristãos, fugidos ante a invasão dos sarracenos, teriam deixado uma imagem entre as enormes fragas da Serra da Peneda. Implantada uma ermida/templo medieval, o culto de Nossa Senhora da Peneda aumentou gradualmente em Portugal e na Galiza, afluindo largos milhares de romeiros ao longo do ano, mas muito especialmente na primeira semana de Setembro. O Templo enquadra-se harmoniosamente em majestoso trecho da serrania, tendo ao longo do pictórico vale vinte capelas onde se evocam as cenas bíblicas de major intensidade, precedida de um átrio com as imagens do quatro evangelistas. Culmina, este invulgar santuário, por um condigno pórtico e escadaria com patamar onde se ergue imponente coluna encimada pele imagem de S. Miguel Arcanjo. Foi nos últimos três séculos que o Santuário beneficiou de maior impulso, sob os pontos de vista espiritual e materialmente, a ponto de constituir presentemente o Altar de Fé mais em evidência na região setentrional do País. Ultimamente, foi-lhe acrescentada uma segunda torre, o que pôs termo ao desiquilíbrio arquitectónico, obra onerosa da diligente Mesa da Irmandade, constituída pelos Srs. Rev.° Padre José Borlido de Carvalho Arieiro, José Machado Veloso e Araújo Dias. O Santuário integra-se na área do Parque Nacional de Peneda-Gerês e situa-se a cerca 150 km do Porto e a 51 de Arcos de Valdevez (via Mezio, entrada do referido Parque).  Santuário de Nossa Senhora da Peneda, Arcos de ...  Santuário de Nossa Senhora da Peneda, Arcos de Valdevez
A 100m do apartamento na margem do rio vez, passeio a não perder com 30kms de pura natureza
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Ecovia do Vez
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A 100m do apartamento na margem do rio vez, passeio a não perder com 30kms de pura natureza
Sistelo é vencedora nacional das “7 Maravilhas de Portugal”, na categoria de Aldeia Rural, em mais uma distinção da sua originalidade e encanto. Sistelo , antiga póvoa medieval, guarda ainda toda a beleza rural ancestral. Conhecida como “o pequeno Tibete português”, tem nos seus fabulosos socalcos uma marca identitária única em todo o país; moldados durante centenas de anos pela intervenção humana, são o ex-líbris da povoação e verdadeiros símbolos do convívio secular entre Homem e Natureza, criando uma paisagem de características e únicas. Retendo a terra, conduzindo as águas por um sistema específico de regadio e criando verdadeiras “escadas” de acesso vertical, os socalcos de Sistelo representam a forma inteligente e eco sustentada de obter provento agrícola e pecuário, sendo palco para criação das conhecidas raças autóctones de vacas Cachena e Barrosâ. A zona central da povoação guarda igualmente uma forte memória dos ritmos de então, com um núcleo de espigueiros, uma fonte e casario típico, para além da singular e misteriosa Casa do Castelo de Sistelo, edificada nos meados do século XIX. A excepcionalidade e elevado valor patrimonial de Sistelo conduziram a um processo de classificação “Paisagem Cultural”, na forma de Monumento Nacional/ Sitio de Interesse Nacional, a primeira do seu género em Portugal, abrangendo os lugares de Igreja, Padrão e Porta Cova.
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Sistelo
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Sistelo é vencedora nacional das “7 Maravilhas de Portugal”, na categoria de Aldeia Rural, em mais uma distinção da sua originalidade e encanto. Sistelo , antiga póvoa medieval, guarda ainda toda a beleza rural ancestral. Conhecida como “o pequeno Tibete português”, tem nos seus fabulosos socalcos uma marca identitária única em todo o país; moldados durante centenas de anos pela intervenção humana, são o ex-líbris da povoação e verdadeiros símbolos do convívio secular entre Homem e Natureza, criando uma paisagem de características e únicas. Retendo a terra, conduzindo as águas por um sistema específico de regadio e criando verdadeiras “escadas” de acesso vertical, os socalcos de Sistelo representam a forma inteligente e eco sustentada de obter provento agrícola e pecuário, sendo palco para criação das conhecidas raças autóctones de vacas Cachena e Barrosâ. A zona central da povoação guarda igualmente uma forte memória dos ritmos de então, com um núcleo de espigueiros, uma fonte e casario típico, para além da singular e misteriosa Casa do Castelo de Sistelo, edificada nos meados do século XIX. A excepcionalidade e elevado valor patrimonial de Sistelo conduziram a um processo de classificação “Paisagem Cultural”, na forma de Monumento Nacional/ Sitio de Interesse Nacional, a primeira do seu género em Portugal, abrangendo os lugares de Igreja, Padrão e Porta Cova. 
O Paço de Giela é um exemplar notável de arquitetura civil privada medieval e moderna, considerado um dos mais importantes Monumentos Nacionais. A sua origem está profundamente ligada à formação da importante “Terra de Valdevez”. Atualmente é visível a torre medieval bem como o corpo residencial, com janelas “manuelinas” e entrada fortificada, maioritariamente edificado no século XVI. A torre foi construída em meados do século XIV, substituindo uma outra existente já no século XI. Apresenta-se agora totalmente recuperado. Por todas estas razões, o Paço de Giela é uma local de visita obrigatória no concelho e na região, proporcionando momentos únicos de contacto entre o Passado e os novos modelos de abordagem e recuperação/valorização patrimonial
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帕索德吉拉
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O Paço de Giela é um exemplar notável de arquitetura civil privada medieval e moderna, considerado um dos mais importantes Monumentos Nacionais. A sua origem está profundamente ligada à formação da importante “Terra de Valdevez”. Atualmente é visível a torre medieval bem como o corpo residencial, com janelas “manuelinas” e entrada fortificada, maioritariamente edificado no século XVI. A torre foi construída em meados do século XIV, substituindo uma outra existente já no século XI. Apresenta-se agora totalmente recuperado. Por todas estas razões, o Paço de Giela é uma local de visita obrigatória no concelho e na região, proporcionando momentos únicos de contacto entre o Passado e os novos modelos de abordagem e recuperação/valorização patrimonial
A 150 m do apartamento, Local ideal para passar momentos únicos em família, a agua é limpa e com toda a segurança . Local muito procurado na época balnear.
Praia Fluvial da Valeta
Largo Visconde do Rio Vez
A 150 m do apartamento, Local ideal para passar momentos únicos em família, a agua é limpa e com toda a segurança . Local muito procurado na época balnear.
A 100 m do apartamento, com um belo jardim e bela vista sobre o rio vez. Local completamente restaurado, digno de sua visita. O Centro Interpretativo do Barroco- CIB, localizado na Igreja do Espírito Santo, foi concebido enquanto plataforma de conhecimento do Barroco na região do Alto Minho. Serve de porta de entrada para este período histórico nos 10 concelhos do distrito, e permite explorar as características ímpares deste templo, classificado como Imóvel de Interesse Público e uma verdadeira joia patrimonial. O projeto visa não só promover a recuperação do edifício e do espólio arquitetónico nele integrado, como também divulgar o conhecimento da arte, da sociedade e do pensamento barroco. O espaço destaca-se pelas tecnologias disruptivas que incorpora, que vão desde a realidade aumentada à realidade mixa, auxiliando na partilha do conhecimento e potenciando a componente cultural, pedagógica e turística.
Centro Interpretativo do Barroco
A 100 m do apartamento, com um belo jardim e bela vista sobre o rio vez. Local completamente restaurado, digno de sua visita. O Centro Interpretativo do Barroco- CIB, localizado na Igreja do Espírito Santo, foi concebido enquanto plataforma de conhecimento do Barroco na região do Alto Minho. Serve de porta de entrada para este período histórico nos 10 concelhos do distrito, e permite explorar as características ímpares deste templo, classificado como Imóvel de Interesse Público e uma verdadeira joia patrimonial. O projeto visa não só promover a recuperação do edifício e do espólio arquitetónico nele integrado, como também divulgar o conhecimento da arte, da sociedade e do pensamento barroco. O espaço destaca-se pelas tecnologias disruptivas que incorpora, que vão desde a realidade aumentada à realidade mixa, auxiliando na partilha do conhecimento e potenciando a componente cultural, pedagógica e turística.
A 100m do apartamento tem cinema aos fins de semana, grátis para crianças até aos 12 anos A biblioteca é algo de visita obrigatória. A atual Casa das Artes é, na sua origem, um edifício setecentista, classificado em 1982 como Imóvel de Interesse Público, e conhecido como "Casa do Terreiro" ou do "Conselheiro", ocupando uma área espacial fronteira ao Jardim dos Centenários, entre as igrejas Matriz e do Espírito Santo. A sua construção situa-se na segunda metade do século XVIII por iniciativa da família Pereira de Vilhena, que em 1810 entrega o imóvel ao "Conselheiro" Gaspar de Azevedo Araújo. Posteriormente a casa é vendida ao industrial António Dias Gonçalves. Tipologicamente encontramos um espaço arquitectónico integrado na denominada "casa-comprida", de planta rectangular, onde se destaca uma fachada posterior de três pisos, originalmente com ligação directa ao Rio Vez. O primeiro piso possuía arcada, o segundo uma loggia com colunas sob plinto, posteriormente fechada para criação de um jardim de Inverno. Ao nível do andar nobre destaca-se a magnifica clarabóia e os cinco salões decorados com pintura em tela e cuidado trabalho em estuque. Com orientação a Nascente surge a capela e o seu retábulo em talha "Barroco", bem como a área da cozinha, com larga chaminé assente em pilares. O frontispício, de dois pisos, apresenta-se dividido em três corpos, assinalando a entrada nobre. O elemento brasonado aí existente substitui, provavelmente, um elemento idêntico pertencente à família fundadora da casa. A intervenção desenvolvida no espaço da Casa das Artes Concelhia assentou na recuperação do edifício do século XVIII, prevendo a instalação de um espaço cultural integrando uma biblioteca, um auditório e uma área de exposições. Neste sentido, a aposta municipal centra-se no alargamento e dotação de espaços eminentemente culturais. As infra-estruturas e os equipamentos do edifício permitirão o desenvolvimento de novas modalidades ligadas à produção cultural e artística nas suas diversas componentes temáticas: cinema, música, artes plásticas, teatro, entre outras, apoiando a criação e produção cultural, motivando e promovendo acontecimentos locais, de outra forma irrealizáveis. O desenvolvimento deste projecto e a lógica de organização de manifestações culturais, centra-se na concretização de iniciativas diversificadas, tentando captar diferentes grupos etários, de públicos e de culturas, estimulando, de igual modo, a fixação de população e a valorização do património cultural. O espaço de intervenção da casa compreende uma unidade moderna e funcional, integrando o espaço da Biblioteca Municipal Tomaz de Figueiredo, inserido na Rede Nacional de Leitura Pública, bem como zonas especificas dedicadas a actividades formativas infantis e juvenis, atelier de expressão, zona de depósito e conservação de documentos, áreas de consulta e empréstimo, e secção de difusão audiovisual. Em conexão, mas com possibilidade de operar autonomamente, encontramos o espaço do Auditório, com 234 lugares, integrando um Foyer com zona de exposições temporárias e diversas unidades de apoio. A capacidade e características do espaço principal são significativas: a unidade de projecção cinematográfica, por exemplo, inclui equipamentos de elevada qualidade, adaptáveis a diversos formatos, com elementos de processamento sonoro da última geração com capacidade de descodificação de sinais digitais. Este equipamento é reforçado por elementos complementares de som de palco e iluminação para apresentações teatrais e/ou performances de média dimensão, bem como para desenvolvimento de conferências, com possibilidade de tradução simultânea, sistema de voto e apresentação multimédia. Do ponto de vista da intervenção arquitectónica, foi estabelecido um programa valorativo do contexto histórico, salvaguardando os elementos de maior valia, integrando-os num novo espaço de funcionalidade e objectivos marcadamente diferenciados do imóvel primitivo. Neste âmbito cabe uma referência especial a reabilitação do riquíssimo conjunto de tectos decorados, em tela, e da singular clarabóia central. O plano arquitectónico permitiu, de igual modo, o redimensionamento da fachada Nascente, com a valorização do conjunto de arcos e colunatas, criando uma atmosfera harmoniosa e complementar com um elemento integralmente novo: o Auditório.
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Casa das Artes
9 Rua Carlos da Cunha
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A 100m do apartamento tem cinema aos fins de semana, grátis para crianças até aos 12 anos A biblioteca é algo de visita obrigatória. A atual Casa das Artes é, na sua origem, um edifício setecentista, classificado em 1982 como Imóvel de Interesse Público, e conhecido como "Casa do Terreiro" ou do "Conselheiro", ocupando uma área espacial fronteira ao Jardim dos Centenários, entre as igrejas Matriz e do Espírito Santo. A sua construção situa-se na segunda metade do século XVIII por iniciativa da família Pereira de Vilhena, que em 1810 entrega o imóvel ao "Conselheiro" Gaspar de Azevedo Araújo. Posteriormente a casa é vendida ao industrial António Dias Gonçalves. Tipologicamente encontramos um espaço arquitectónico integrado na denominada "casa-comprida", de planta rectangular, onde se destaca uma fachada posterior de três pisos, originalmente com ligação directa ao Rio Vez. O primeiro piso possuía arcada, o segundo uma loggia com colunas sob plinto, posteriormente fechada para criação de um jardim de Inverno. Ao nível do andar nobre destaca-se a magnifica clarabóia e os cinco salões decorados com pintura em tela e cuidado trabalho em estuque. Com orientação a Nascente surge a capela e o seu retábulo em talha "Barroco", bem como a área da cozinha, com larga chaminé assente em pilares. O frontispício, de dois pisos, apresenta-se dividido em três corpos, assinalando a entrada nobre. O elemento brasonado aí existente substitui, provavelmente, um elemento idêntico pertencente à família fundadora da casa. A intervenção desenvolvida no espaço da Casa das Artes Concelhia assentou na recuperação do edifício do século XVIII, prevendo a instalação de um espaço cultural integrando uma biblioteca, um auditório e uma área de exposições. Neste sentido, a aposta municipal centra-se no alargamento e dotação de espaços eminentemente culturais. As infra-estruturas e os equipamentos do edifício permitirão o desenvolvimento de novas modalidades ligadas à produção cultural e artística nas suas diversas componentes temáticas: cinema, música, artes plásticas, teatro, entre outras, apoiando a criação e produção cultural, motivando e promovendo acontecimentos locais, de outra forma irrealizáveis. O desenvolvimento deste projecto e a lógica de organização de manifestações culturais, centra-se na concretização de iniciativas diversificadas, tentando captar diferentes grupos etários, de públicos e de culturas, estimulando, de igual modo, a fixação de população e a valorização do património cultural. O espaço de intervenção da casa compreende uma unidade moderna e funcional, integrando o espaço da Biblioteca Municipal Tomaz de Figueiredo, inserido na Rede Nacional de Leitura Pública, bem como zonas especificas dedicadas a actividades formativas infantis e juvenis, atelier de expressão, zona de depósito e conservação de documentos, áreas de consulta e empréstimo, e secção de difusão audiovisual. Em conexão, mas com possibilidade de operar autonomamente, encontramos o espaço do Auditório, com 234 lugares, integrando um Foyer com zona de exposições temporárias e diversas unidades de apoio. A capacidade e características do espaço principal são significativas: a unidade de projecção cinematográfica, por exemplo, inclui equipamentos de elevada qualidade, adaptáveis a diversos formatos, com elementos de processamento sonoro da última geração com capacidade de descodificação de sinais digitais. Este equipamento é reforçado por elementos complementares de som de palco e iluminação para apresentações teatrais e/ou performances de média dimensão, bem como para desenvolvimento de conferências, com possibilidade de tradução simultânea, sistema de voto e apresentação multimédia. Do ponto de vista da intervenção arquitectónica, foi estabelecido um programa valorativo do contexto histórico, salvaguardando os elementos de maior valia, integrando-os num novo espaço de funcionalidade e objectivos marcadamente diferenciados do imóvel primitivo. Neste âmbito cabe uma referência especial a reabilitação do riquíssimo conjunto de tectos decorados, em tela, e da singular clarabóia central. O plano arquitectónico permitiu, de igual modo, o redimensionamento da fachada Nascente, com a valorização do conjunto de arcos e colunatas, criando uma atmosfera harmoniosa e complementar com um elemento integralmente novo: o Auditório.
Considerado dos rios menos poluídos da Europa, com uma ecovia que percorre toda a sua margem, passeios inesquecíveis, além de poder ver animais únicos nas suas margens, um bom exemplo são as lontras.
Rio Vez trilhos Sistelo passadiços
4970 N202-2
Considerado dos rios menos poluídos da Europa, com uma ecovia que percorre toda a sua margem, passeios inesquecíveis, além de poder ver animais únicos nas suas margens, um bom exemplo são as lontras.
Atualmente o que resta do Mosteiro medieval de Ermelo é a igreja e as ruínas dos claustros e constitui um dos mais emblemáticos casos da nossa arte românica. As origens deste templo são imensamente discutíveis, que corresponde na diferença de um século. Numa das perspetivas indicam alguns autores que o mosteiro pertence a uma maior antiguidade que aquela que os documentos autorizam. Nos primeiros anos do século XII, no governo de D. Teresa, a condessa decidiu fundar um mosteiro de monges beneditinos destinado a albergar as mulheres nobres. A outra perspetiva aponta para uma obra projetada um século mais tarde, com as três naves e cabeceira tripartida, de que ainda restam vestígios. As capelas quadrangulares e a decoração de alguns capitéis e modilhões são temas que se repetem em igrejas tardias do interior Entre-Douro e Minho e a ornamentação das bases das colunas do interior da capela-mor.
Mosteiro de Ermelo
Atualmente o que resta do Mosteiro medieval de Ermelo é a igreja e as ruínas dos claustros e constitui um dos mais emblemáticos casos da nossa arte românica. As origens deste templo são imensamente discutíveis, que corresponde na diferença de um século. Numa das perspetivas indicam alguns autores que o mosteiro pertence a uma maior antiguidade que aquela que os documentos autorizam. Nos primeiros anos do século XII, no governo de D. Teresa, a condessa decidiu fundar um mosteiro de monges beneditinos destinado a albergar as mulheres nobres. A outra perspetiva aponta para uma obra projetada um século mais tarde, com as três naves e cabeceira tripartida, de que ainda restam vestígios. As capelas quadrangulares e a decoração de alguns capitéis e modilhões são temas que se repetem em igrejas tardias do interior Entre-Douro e Minho e a ornamentação das bases das colunas do interior da capela-mor.
As “Brandas” e “Inverneiras” serviam a economia agro-pastoril de sobrevivência que implicava transumância: nos meses de Verão, os pastores subiam para as “Brandas” com os gados, e aí permaneciam enquanto o tempo favorecia as pastagens de maior altitude, descendo depois às aldeias mais baixas, as “Inverneiras”, para resistir aos rigores do frio invernal. As “Brandas” situam-se geralmente a cotas superiores aos 600 metros de altitude, enquanto as aldeias de Inverno estão normalmente entre os 400 e os 600 metros.  Atualmente já não há esta utilização para as “Brandas”, em função das profundas alterações que a economia destas regiões sofreu nas últimas décadas. Ainda assim, ficam na paisagem, com ou sem ocupação humana, como testemunhos eloquentes de outros tempos, tão próximos e ao mesmo tempo tão longínquos.    Associados à atividade pastoril de montanha encontramos também, nas zonas mais altas da serra, os “cortelhos”. O processo construtivo destes abrigos é muito interessante, fazendo lembrar as falsas cúpulas das tholoi. As lajes de pedra iam sendo colocadas semi-sobrepostas, afunilando a cobertura para o centro. Este, por vezes, não tinha fecho, de forma a criar uma chaminé natural para o fogo aberto aceso no interior. Outras, mais complexas, incluíam dois níveis de utilização: no inferior ficavam os gados e no superior as pessoas, beneficiando estas do calor gerado pelos animais.
Branda da Aveleira
As “Brandas” e “Inverneiras” serviam a economia agro-pastoril de sobrevivência que implicava transumância: nos meses de Verão, os pastores subiam para as “Brandas” com os gados, e aí permaneciam enquanto o tempo favorecia as pastagens de maior altitude, descendo depois às aldeias mais baixas, as “Inverneiras”, para resistir aos rigores do frio invernal. As “Brandas” situam-se geralmente a cotas superiores aos 600 metros de altitude, enquanto as aldeias de Inverno estão normalmente entre os 400 e os 600 metros.  Atualmente já não há esta utilização para as “Brandas”, em função das profundas alterações que a economia destas regiões sofreu nas últimas décadas. Ainda assim, ficam na paisagem, com ou sem ocupação humana, como testemunhos eloquentes de outros tempos, tão próximos e ao mesmo tempo tão longínquos.    Associados à atividade pastoril de montanha encontramos também, nas zonas mais altas da serra, os “cortelhos”. O processo construtivo destes abrigos é muito interessante, fazendo lembrar as falsas cúpulas das tholoi. As lajes de pedra iam sendo colocadas semi-sobrepostas, afunilando a cobertura para o centro. Este, por vezes, não tinha fecho, de forma a criar uma chaminé natural para o fogo aberto aceso no interior. Outras, mais complexas, incluíam dois níveis de utilização: no inferior ficavam os gados e no superior as pessoas, beneficiando estas do calor gerado pelos animais.
Bom ambiente, qualidade de serviço prestado, bom local para um momento descontraído e excelente vista preveligiada sobre o rio vez
Cafetaria Dna Azenha - Gonçalves & Pontes, Lda.
Bom ambiente, qualidade de serviço prestado, bom local para um momento descontraído e excelente vista preveligiada sobre o rio vez
O projecto pedagógico tem a filosofia de um centro interpretativo, juntando-lhe uma dimensão de promoção da ciência, do conhecimento e da eco-cidadania. O visitante é ali chamado a maravilhar-se com duas réplicas das máquinas solares de Himalaya: a de Saint Louis tem quase a escala real e foi naturalmente despojada das condições que lhe permitiriam obter as temperaturas extraordinárias que Himalaya atingiu na Exposição Mundial; a dos Pirenéus, implantada no topo de um dos edifícios, é já o ícone do equipamento e recorda que, em ciência, os pequenos avanços são tão necessários como os grandes saltos. No interior, há jogos de ciência e laboratórios. Um holograma do Padre Himalaya interpela os visitantes e fornece informação. Numa bicicleta, pode pedalar-se até produzir força motriz suficiente para acender uma lâmpada. Os laboratórios permitem colocar a mão na massa, com experiências reais. E, se tiver estômago para isso, o labirinto só lhe permite progredir com as peças armazenadas na mochila de cada visitante e com as respostas certas sobre a vida e obra do pioneiro de Cendufe. Resta-lhe, no final, entrar para o interior de uma bolha de sabão ou ainda assistir a conteúdos em alta definição projectados num hemisfério/dome de 360 graus.
Oficinas de criatividade Himalaya
1 R. Dr. Félix Alves Pereira
O projecto pedagógico tem a filosofia de um centro interpretativo, juntando-lhe uma dimensão de promoção da ciência, do conhecimento e da eco-cidadania. O visitante é ali chamado a maravilhar-se com duas réplicas das máquinas solares de Himalaya: a de Saint Louis tem quase a escala real e foi naturalmente despojada das condições que lhe permitiriam obter as temperaturas extraordinárias que Himalaya atingiu na Exposição Mundial; a dos Pirenéus, implantada no topo de um dos edifícios, é já o ícone do equipamento e recorda que, em ciência, os pequenos avanços são tão necessários como os grandes saltos. No interior, há jogos de ciência e laboratórios. Um holograma do Padre Himalaya interpela os visitantes e fornece informação. Numa bicicleta, pode pedalar-se até produzir força motriz suficiente para acender uma lâmpada. Os laboratórios permitem colocar a mão na massa, com experiências reais. E, se tiver estômago para isso, o labirinto só lhe permite progredir com as peças armazenadas na mochila de cada visitante e com as respostas certas sobre a vida e obra do pioneiro de Cendufe. Resta-lhe, no final, entrar para o interior de uma bolha de sabão ou ainda assistir a conteúdos em alta definição projectados num hemisfério/dome de 360 graus.

Panorama gastronómico

Visita obrigatória a 4 kms do apartamento, ideal para uma caminhada pela ecovia do Vez junto às margem do rio vez para saborear os bons Petiscos da região.
8 當地人推薦
Bar do Rio - Gondoriz: bar de tapas, bar, café, pub
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Visita obrigatória a 4 kms do apartamento, ideal para uma caminhada pela ecovia do Vez junto às margem do rio vez para saborear os bons Petiscos da região.
A 150 m do apartamento para poder saborear o melhor frango do churrasco do país, sem dúvida, tem um bacalhau à lagareiro também único, serviço de venda para fora.
10 當地人推薦
Restaurante O BRASEIRO
245 R. Soares Pereira
10 當地人推薦
A 150 m do apartamento para poder saborear o melhor frango do churrasco do país, sem dúvida, tem um bacalhau à lagareiro também único, serviço de venda para fora.

Bairros

Zona calma com todo requinte de vila bem cuidada, com seu rio vez limpo e calmo, praia fluvial da valeta, zona calma e muito procurada no verão. Vários restaurantes com uma gastronomia única da zona. Visita obrigatória Arcos de Valdevez pode ser considerado uma pequena caixa de sedução, encravado no Vale do Vez, Arcos conserva todo o encanto característico do Alto Minho: paisagem verde, frescura abundante, arquitetura solarenga e um rio que espalha a vaidade de toda uma vila carregada de História. A Terra de Valdevez e as suas gentes mergulham raízes no tempo longínquo. Franjeada pelo poético Lima, sulcada ao meio, e de ponta a ponta, pelo idílico Vez que lhe dá o nome, abeberada, em muitas direções por saltitantes e cristalinos ribeiros, caprichosamente moldada pela natureza, ora em montanhas de empinado recorte Soajo e Peneda e extasiantes miradouros, ora em preguiçosas encostas em que amadura o vinho e, sonolentas várzeas onde cresce o pão. Por todo o Concelho abundam as seculares casas senhoriais, as torres e pontes medievais e uma história, os templos de todos os estilos, as romarias sem conta e de muita tradição e uma gastronomia sem rival. A Terra de Valdevez é uma portentosa sinfonia de sol e de brisas, de luz e de cores, em que a nota dominante é o verde viçoso sem par.
34 當地人推薦
Arcos de Valdevez
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Zona calma com todo requinte de vila bem cuidada, com seu rio vez limpo e calmo, praia fluvial da valeta, zona calma e muito procurada no verão. Vários restaurantes com uma gastronomia única da zona. Visita obrigatória Arcos de Valdevez pode ser considerado uma pequena caixa de sedução, encravado no Vale do Vez, Arcos conserva todo o encanto característico do Alto Minho: paisagem verde, frescura abundante, arquitetura solarenga e um rio que espalha a vaidade de toda uma vila carregada de História. A Terra de Valdevez e as suas gentes mergulham raízes no tempo longínquo. Franjeada pelo poético Lima, sulcada ao meio, e de ponta a ponta, pelo idílico Vez que lhe dá o nome, abeberada, em muitas direções por saltitantes e cristalinos ribeiros, caprichosamente moldada pela natureza, ora em montanhas de empinado recorte Soajo e Peneda e extasiantes miradouros, ora em preguiçosas encostas em que amadura o vinho e, sonolentas várzeas onde cresce o pão. Por todo o Concelho abundam as seculares casas senhoriais, as torres e pontes medievais e uma história, os templos de todos os estilos, as romarias sem conta e de muita tradição e uma gastronomia sem rival. A Terra de Valdevez é uma portentosa sinfonia de sol e de brisas, de luz e de cores, em que a nota dominante é o verde viçoso sem par.  

discoteca

A 150m do apartamento local ideal para o seu momento de descontração noturna, bom ambiente e boa música.
Azenha
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